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sexta-feira, julho 06, 2007


TÁ AMARRADO OLHO GRANDE!!!

Quem freqüentava os áureos tempos do "Balcão" se lembra bem que o blog era lugar de boas risadas, isso porque, se entendia que este espaço era uma caricatura da vida real. Não que os relatos aqui publicados fujam do conteúdo verídico, mas vêm com uma lente de aumento, uma crítica às neuroses humanas e às minhas próprias neuroses de viver atrás do balcão (afinal, eu também sou humana).

Ao contrário disto, nesta nova fase, o que está acontecendo é gente neurótiva entrando para enfatizar a torcida contra. Parece ter gente por aqui, em quarentena, ajoelhado aos pés de todos santos para jogar pá de cau em cima de nós e transformou a leitura dos meus textos em termômetro que define até que ponto as rezas têm surtido efeito. E no menor vestígio de fracasso, se prestam até a mandar e-mail anônimo aos meus familiares. E como é que conseguem isso?

Seja como for, cabe explicar uma coisa para quem chegou agora e não entendeu:

CARICATURA. sf. 1. Desenho que, pelo traço, ou escolha dos detalhes, acentua ou revela certos aspectos da pessoa ou do fato 2. REPRODUÇÃO DEFORMADA DE ALGO.

De modo que a respeito do capital de giro, do Jabá, do pedido de doação e de todo o resto que possa ter animado os urubus a devorarem minha carniça, tenho uma má notícia: vai tudo muito bem, obrigada. Tão bem que nem tenho tido tempo de atualizar o blog, se não repararam.

Se bem que, sabendo o novo público que tenho aqui hoje, dá até desânimo escrever qualquer coisa. Pra quê? Novos leitores que não cumprem a função do blog de comentar, de curtir a leitura e ainda deturpam o conteúdo textual do espaço?! Melhor deixar então tudo no mundo real mesmo, onde fofoca e mal agouro não faltam.

Enfim, hoje encerro desejando em dobro tudo aquilo que os caros leitores que entram aqui tem desejado a mim. E que Deus abençoe a nós todos, porque até os urubus são criaturas de Deus, não é mesmo?!
quinta-feira, junho 07, 2007


O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: BALCÃO CAUSA MALES DO CORAÇÃO.

Pois é, pessoal. Estava tudo muito bom, tudo muito bem...mas, o Balcão aumenta tensão. Acaba com o tempo livre. Nos faz comerciantes e...sozinhos. Devia estar atenta a isso. Mas, dei mole de novo. Tá. Tudo bem. A coisa vinha se arrastando há algum tempo, mas explodiu no último dia 25, coincidentemente, às vésperas de completar um mês de portas abertas. Mas, vá lá...Não quero falar de coisas doídas.

A vida (atrás do balcão), segue seu rumo.

O pagode do dia 01/06 foi um sucesso (fotos na comunidade do Dom Galeto, no Orkut). Quer dizer, não tanto quanto eu gostaria, ou melhor, precisava, mas para um primeiro evento foi estouro.

Fui entregar um trabalho na faculdade e quando voltei, quem disse que conseguia estacionar o carro? A rua estava fechada de gente. Quer dizer, ainda que não tivesse, tinha lá uma nota de R$50,00 batendo no vidro:

- Corre, vai buscar gelo.

Como assim? Buscar gelo à meia noite? Onde? Cabeça funciona...toco pro Olimpo. Casa de show, cheio de ambulante na porta vendendo toda a sorte de coisas. Cara de anjo, vozinha doce.

- Bom noite, amigo. Sabe onde posso encontrar gelo a esta hora?

Ah! Cabeça pensou certo. Encontrei o gelo. Toca de volta, agora o carro com ar condicionado? Não, senhores. Muitos sacos de gelo. Deu até frio!

E tira gelo de dentro do carro. E tira gelo de dentro do carro.

A propósito, sim tenho DOIS freezeres horizontais novos. Mas, devemos agradecer gentilmente ao sr. ALEX RODRIGUES, o eletricista, o não funcionamento deles no dia do evento. Este senhor, que estava responsável por pedir aumento de carga na Light, não o fez e com isso, queimou os dois aparelhos.

UMA SALVA DE PALMAS AO SR. ALEX RODRIGUES POR SUA COMPETÊNCIA E EMPENHO EM TER TORNADO ESTE EVENTO INESQUECÍVEL.
quinta-feira, maio 24, 2007


Pensamento rápido

O moleque pegou um monte de sabonete medicinal pra vender e não o fez. Os produtos não eram consignados, portanto, tinham prazo para o pagamento. E então que o cobrador foi até o Galeto "caçar" o malandro.

Eis que o moleque pega o telefone celular, que diga-se de passagem era de brinquedo:

- Poxa, Almir! Cadê meu dinheiro, cara?! Tu sabe que isso era de compromisso.

Ah! Tá que Almir é o segurança da loja e estava do lado do moleque... E ficou branco.

Credor devidamente enrolado...a conversa corre amistosa.

- E o sr. como é mesmo seu nome?
- O meu?
- Ah! Ari.

Saída rápida, sagaz, perfeita...Até porque se vem a tona, ele ia precisar segurar a ira do outro.
sexta-feira, maio 18, 2007


Capital de Giro

Segundo definição do SEBRAE, o capital de giro tem por finalidade suprir a empresa de recursos financeiros necessários para a realização das suas operações, ou seja, comprar e vender mercadorias/produtos.

O capital de giro de uma empresa é formado pelos valores em Caixa, em Estoques e em Contas a Receber. É fornecido pelos Sócios, por meio do Capital Próprio e Lucros Acumulados e, complementarmente, por Capital de Terceiros, como Bancos e Fornecedores.

Em outras palavras, tu tem que ter um bom dinheiro em caixa pra não se endividar, pra não quebrar. Isso porque iniciar um negócio do zero não é milagre. É trabalho braçal que requer tempo. Mas isso é teoria e todo mundo sabe...

E quando o sócio é só você mesmo? E quando tu não tem capital próprio? E quando tu nem abriu as portas direito e portanto,m nada de lucros acumulados?

Daí, meus amigos, você perde noite de sono. Chora. Ou cria um blog e solicita:

Aceitamos doações de qualquer valor (solicite o número da conta por e-mail!) e, principalmente aceitamos JABÁ para fornecimento de alimentação em sua empresa.





quarta-feira, maio 16, 2007


Eu voltei...

Sim, eu voltei, pras coisas que eu deixei... Pelo menos em parte. Dois anos depois, estou retomando o balcão, sim, com muita alegria, porém, com algumas novidades, é verdade:

1- A antiga mercearia, o André vendeu há poucos meses. Então, tudo o que sobrou daquelas histórias são nossos arquivos (e o livro que ainda hei de lançar).
2- Há poucos meses também abri uma galeteria, em Vicente de Carvalho, com a minha irmã Kátia como cozinheira e a minha irmã Cristina como capital inicial.

De resto, pessoal, é o mesmo bom humor de sempre. O mesmo estresse de sempre...Podem aguardar!

Estão reerguidas as portas.

Sejam mais uma vez muito bem vindos!
sexta-feira, abril 15, 2005


The Balcão is ended!


Ou, em bom Português, como sempre foi o forte do nosso balcão: chegamos ao fim.
Esse espaço nasceu para contarmos as agruras de um casal vivendo atrás de um balcão: vida tocada e transposta em blog a quatro mãos. No entanto, quis o destino que já não existisse mais esse casal (para bom entendedor, meia palavra basta) e já não há mais motivos para contar nenhum causo.
Talvez, arrastemos o balcão até as livrarias. Essa era a proposta inicial. Talvez, não seja definitivo (na vida, só a morte é) e as histórias reapareçam um dia; porém, agora, só tenho a agradecer a companhia de todos vocês, a Cau que deu uma linda guaribada na loja (esperei seis meses e tenho que dizer adeus) e verá seu trabalho desperdiçado: Perdoe! São coisas da vida!
Ainda nos encontremos, mas em carreira solo: Fê da Vida
Espero vocês (como sempre).
Obrigada por tudo!


Arriam-se as portas.
quinta-feira, março 31, 2005


Balcão Bombril


Duas, no mesmo dia é dose. De manhã foi serviço de farmácia e no início da tarde solicitação de serivços de eletrônico especialista em brinquedo...


Chega uma senhora, brinquedo embaixo do braço. Mostra o tipo de pilha que quer. Sua netinha pertubando:
- Vovó, quero isso. Vovó quero aquilo. Vovó o meu brinquedo...
Primeiro tiro a pilha melada no brinquedo. Já digo logo que não vai fazer o contato, mas ela quer se enganar de que a pilha melada que acabei de tirar na frente dela, não está há séculos dentro do brinquedo. Tiro o peso da consciência de tirar o dinheiro da velhinha, sabendo que ia dar em nada. Ela quer levar.
Encaixo a pilha. O brinquedo, claro, não funciona. Ela sisma que o problema é do boneco que está faltando, na cabeça dela essa era a peça on/off do brinquedo.
Depois de 20 minutos ela sai, com a menina chorona pelo braço.


Quinze minutos depois ela volta com o brinquedo.


- Filhinha, eu coloquei o pedaço do boneco, mas não deu certo. A sua pilha...
- A minha pilha nada, minha senhora. Eu avisei que o contato estava ruim, eu avisei que o brinquedo nem se mexeu e ainda assim a senhora disse que ia levar.
Ela abre a sacolinha plástica: chave de fenda 1, 2 e 3, alicate disso e daquilo...
- Que isso, dona?
- Vê se você consegue fazer alguma coisa com isso.
- Mas...
- Ai, minha filha! Essa garota está me deixando doida por causa do brinquedo, vê se você consegue...


Abri o brinquedo...Passei Bombril nos contatos, nada. Abri o brinquedo pra ver se tinha fio solto, nada.
Eis que a garotinha esbarra nos parafusos, corre tudo pra baixo da geladeira.
Mais meia hora procurando aquela bodega toda...fechei tudo. E antes que ela sugerisse mais alguma coisa...
- Toma, senhora. Esse aqui é telefone e o endereço do Hospital de Brinquedos. Lugar de técnicos em brinquedo é lá, aqui eu só vendo pão, pelo amor de Deus...


E foram as duas embora bem contentes e me deixaram aqui, estressada como nunca!
Afe!!!